Arrumando a mala

Ooooooiiiiiiiiiiiiii!! Tudo na paz?

Meninas, quando vamos viajar sempre ficamos na dúvida sobre o que levar na mala, não é? E acabamos por levar coisas demais e voltamos com a mala cheia de roupas e sapatos que nem chegamos a usar... Então, aqui vai um resumo básico de coisas que precisamos levar para ficar de 15 dias a um mês:

A mala: providencie uma mala de até 5 kg como bagagem de mão. Dá para levar o notebook, documentos, maquiagem e produtos de higiene e beleza, remédios (ah, se forem viajar para fora do país e tomam remédios controlados, não se esqueçam de pedir ao seu médico uma receita em inglês!). A outra mala deve ser de cerca de 32 quilos.

Peças básicas: 4 camisetas, 4 blusas descoladas para sair à noite, 3 calças jeans, 3 vestidos, 2 saias, 3 sutiãs e 10 calcinhas (ccloque em um saquinho para não misturar com as outras peças), dois biquínis, 2 pares de meias, um pijama ou camisola, uma legging e 2 toalhas. Faça rolinhos com as peças, dessa forma haverá mais espaço!

Calçados: Uma sapatilha, um chinelo, uma peep toe, scarpin ou sandália de salto, um chinelo e um tênis.

Higiene e beleza: leve o essencial como sabonete, pasta de dentes, xampu (caso for ficar em hotel não é necessário...), escova de dentes, protetor solar, maquiagem, secador, chapinha. Até porque, se for viajar para fora do país, vai querer comprar produtinhos de beleza, não é?

No frio: se o lugar para onde você vai é frio, leve um bom casaco, cachecol, luvas e uma bota.

E não se esqueçam de levar algumas bijus e uma clutch ou carteira, para ir à festas ou baladas!!

Formaram, meninas? Então, na próxima viagem nada de levar a casa toda, hein?!

“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver” Amyr Klink